terça-feira, julho 19, 2005
www.gallaecia.tk
Esta é uma web irmã que recolhe interessantes artigos sobre diversos aspeitos da nossa realidade nacional: etnogênese, história, política, arqueologia, etc. Convidamos-lhes a dar-se um raite por ela.
www.gallaecia.tk ou http://usuarios.lycos.es/gallaecia/
segunda-feira, julho 18, 2005
Saudações
Começo hoje um blog que espero tenha continuidade no tempo e espaço para o debate e comunicação de mensagens que tenham a ver com a realidade galega, passada e presente.
Galiza continua o seu percorrido histórico apesar dos atrancos que na história temos achado. Contudo a situação da nossa nação é preocupante. A nossa língua e cultura esmorecem. A nossa supervivência como Povo está ameaçada pela colonização estrangeira.
Queremos dar a voz de alarme ante esta situação crítica que se pode tornar em uma queda sem retorno para a assimilação total da nossa identidade pela cultura estrangeira.
Contudo não renunciamos a rectificar a história.
Reintegracionismo “legal”
Reproduzo post no foro de Vieiros a respeito de “legalizar” a situação do galego correcto.
“Autor: Placidinho (---.red-82-158-192.user.auna.net)Data: 15-07-05 18:15A respeito das declarações, afirmando a unidade linguística galaico-portuguesa, feitas recentemente por D. Manuel Fraga Iribarne (PP), D. Isaac Díaz Pardo (PSOE) e D. Camilo Nogueira Román (BNG), pessoas todas elas abondo conhecidas na Galiza, experientes, viajadas e respectadas dentro das suas organizações, proponho-lhes que:Façam, agora sim, uma declaração conjunta (con mais gente se se quer- incluir mulheres) para que isto seja reflectido no Novo Estatuto para que consequentemente:
1. Se bloqueie e reduza a lusofobia na Galiza.
2. No Novo Estatuto, o português deixe de ser uma lingua alheia à Galiza.
3. Se possam dar acções de governo concretas –leis, decretos, normas- que desenvolvam o ponto anterior. Por exemplo:a. Integrar no currículo de Língua Galega as normas AGAL e português padrão.b. Validar as normas anteriores perante as administrações espanholas na Galiza.
E assim, por fim, transitar efeitivamente pela estrada do reintegracionismo. Milhares de primaveras para a língua galega !!!”
“Autor: Placidinho (---.red-82-158-192.user.auna.net)Data: 15-07-05 18:15A respeito das declarações, afirmando a unidade linguística galaico-portuguesa, feitas recentemente por D. Manuel Fraga Iribarne (PP), D. Isaac Díaz Pardo (PSOE) e D. Camilo Nogueira Román (BNG), pessoas todas elas abondo conhecidas na Galiza, experientes, viajadas e respectadas dentro das suas organizações, proponho-lhes que:Façam, agora sim, uma declaração conjunta (con mais gente se se quer- incluir mulheres) para que isto seja reflectido no Novo Estatuto para que consequentemente:
1. Se bloqueie e reduza a lusofobia na Galiza.
2. No Novo Estatuto, o português deixe de ser uma lingua alheia à Galiza.
3. Se possam dar acções de governo concretas –leis, decretos, normas- que desenvolvam o ponto anterior. Por exemplo:a. Integrar no currículo de Língua Galega as normas AGAL e português padrão.b. Validar as normas anteriores perante as administrações espanholas na Galiza.
E assim, por fim, transitar efeitivamente pela estrada do reintegracionismo. Milhares de primaveras para a língua galega !!!”
Património galego
Ante o cámbio de governo nas instituições autonómicas da Junta da Galiza abrem-se novas expectativas respeito ao troco no rumo da assinação do orçamento público. No que respeita às competências em Cultura que provalmente assumirá por fim o Bloco Nacionalista Galego, esperamos que o seu exercício aporte resuldados por exemplo no atingente à preservação do nosso património histórico-arqueológico.
Nos últimos anos vê-se produzindo um abandono do mesmo coas conseqüencias desastrosas conhecidas como a destruição de numerosos jázigos que não foram convenientemente estudados, valorados e protegidos.
Na auto-estrada que se está a finalizar no Morraço temos a mais graves das destruições do nosso património em uma das comarcas galegas mais ricas em vestígios megalíticos e castrejos.
Compre uma actuação ampla, firme e decidida na defesa do que ainda não foi destruido e no estudo e excavação dos restos abandonados ou no achado de novos.
É uma tarefa básica para o conhecimento da nossa História.
Nos últimos anos vê-se produzindo um abandono do mesmo coas conseqüencias desastrosas conhecidas como a destruição de numerosos jázigos que não foram convenientemente estudados, valorados e protegidos.
Na auto-estrada que se está a finalizar no Morraço temos a mais graves das destruições do nosso património em uma das comarcas galegas mais ricas em vestígios megalíticos e castrejos.
Compre uma actuação ampla, firme e decidida na defesa do que ainda não foi destruido e no estudo e excavação dos restos abandonados ou no achado de novos.
É uma tarefa básica para o conhecimento da nossa História.
Subscrever:
Mensagens (Atom)