terça-feira, fevereiro 07, 2006
Galiza e o novo estatuto de "region española"
Passam os anos e a inércia do passado fascista do estado espanhol tira por terra toda ánsia de liberdade.
Quando os povos mais adiantados na luta pola sua super-vivênvcia agem coma podem e com os instrumentos políticos que no momento possuem, nos Paises Catalães e no Pais Basco, a remora do passado preto espanhol todavia forte, tinge o cenário de sombras difíceis de trespassar.
A muitas e muitos virão-lhes à mente velhas pantasmas do fascismo assassino e ante isso decaerão as suas vontades de liberdade.
Eles sabem o que fazem. Sabem quando agitar às suas ensenhas. Sabem quando tornar accesos os alto-falantes da ignonímia. Sabem utilizar as suas ameaças autôctones. Eles, a majoria étnica no estado, crêm-se có direito de seguir a marcar-nos o caminho aos povos por eles sub-metidos políticamente, e no nosso próprio caso, tambêm economica e socialmente.
A falência das vias colaboradoras ábre-se ante a mirada urgente de muitos jovens que já não confiam nas decadentes tácticas de um nacionalismo caduco que co-governa a Junta por mor de uma sorte de carambola política que não fornece certidão de futuro.
Mas o problema principal é outro: as velhas estruturas de poder e controlo social instaladas desde o princípio do submetimento do nosso povo continuam a esclerotizar a sociedade e a destrui-la em prol dos interesses dos controladores, dos ananos que com filiação galega extraim hoje o mais-valor das nossas mãos e mentes e que exercem uma vez mais coma correia de transmissão do legado estrangeiro.
A serpe sucursal muda a sua pele e renóva-se para tentar o assalto ao poder nominal pois que o real nunca o perdeu. Os seus tentáculos não sofrem apenas um rasgado anímico pola perda da figuração a nível superficial, facto este, que só enerva mais o seu furor destrutor contra a Galiza.
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