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quarta-feira, outubro 27, 2010

Ringfort, os castros do resto dos paises celtas


Ringforts are circular fortified settlements that were mostly built during the Iron Age (800 BCE–400 CE), although some may have been built as late as the Early Middle Ages (up until ~1000 CE). They are found in Northern Europe, especially in Ireland.


In Irish language sources they are known by a number of names: ráth (anglicised rath), lios (anglicised lis), caiseal (anglicised cashel), cathair (anglicised caher or cahir) and dún (anglicised dun or doon).[1][2] The ráth and lios was an earthen ring-fort; the ráth being the enclosing bank and the lios being the open space within.[1][2] The caiseal and cathair was a stone ring-fort.[1][2] The term dún was usually used for any stronghold of importance, which may or may not be ring-shaped.[1]


In terms of quantity, distribution and access, no historical or archaeological record of the Early Medieval Period in Ireland comes close to the ringfort. Over 45,000 sites have been identified as ringforts throughout Ireland and it is generally accepted that in the region of 60,000 ringfort sites can be identified. It is probable that due to intensive farming methods, the levelling of field and expansion of urban areas than many more were originally built but have been lost to us today, but through the use of early Ordnance Survey maps and aerial photography many previously unknown ringforts have been discovered. Also, the extensive archaeological work that has accompanied the large road-building programs in Ireland have uncovered many unknown "fairy forts" and will probably continue to do so.


Despite regional variations in the density of ringforts particularly in the areas of Meath and traditional Leinster where there are comparatively few ringforts, they are generally a feature common throughout the country, with a mean density of just over one ringfort within any area of 2 km². Despite their number, consensus has yet to be reached on two of the principal issues relating to ringforts, firstly, when they were built and secondly, what their function was.



segunda-feira, outubro 25, 2010

Começam excavações arqueológicas no Monte de Lobeira em Vila-Garcia



Segundo informa a arqueóloga vilagarciana e professora da Universidade de Vigo, Bea Comendador no blogue http://apedradoencanto.blogspot.com/ hoje começam dous sondeios arqueológicos para determinar a natureza de um círculo lítico a a sua possível relação com túmulos adjazentes. Convidam a tod@a aquel@ interessad@a a visitar os trabalhos. Avante pola recuperação do nosso património histórico e arqueológico. Sem passado não somos nada.

quinta-feira, outubro 14, 2010

Toponimia celta em Condado-Paradanta

O "Dictionary of Celtic Mithology" de James MacKillop nos oferece uma entrada do termo "condatis", deidade celta cuja definição indica: CONDATIS (CONDADO): alta deidade da Bretanha ocupada por Roma associada principalmente com as confluências dos rios. As suas
aras ou santuários têm sido achados entre os rios Tyne e Tees em Northumberland, Cumberland e Durham no norte do que hoje é Inglaterra. Soe identificarse com o Marte romano. Este término é empregado em muitos topónimos, alguns tam lonjanos como na Gália. E podemos engadir como na Galiza onde temos a comarca do Condado e o rio Tea em Ponte Areias que conflue no Minho. Mais um paralelismo cultural entre Galiza e o mundo atlántico dos paises celtas.

sexta-feira, outubro 08, 2010

Gallaecia não era Hispánia



Later Gallaecia

In Beatus of Liébana (d. 798), Gallaecia refers to the Christian part of the Iberian peninsula, whereas Hispania refers to the Muslim one. The emirs found it not worth their while to conquer these mountains filled with fighters and lacking oil or wine.

Sancho III of Navarre in 1029 refers to Vermudo III as Imperator domus Vermudus in Gallaecia.



GALLAECIA , O REINO DE GALIZA, é passado mas conformou o nosso presente por ser a época de maior esplendor do nosso pais a respeito da consolidaçom das instituiçons terriotoriais próprias da Galiza, como as paróquias ou freguesias, o direito comunal (P.E. montes em mao comum), o grosso do nosso direito civil de origem suevo-germánico (hoje subsidiário do espanhol), a nossa língua nacional, o celme da nossa música tradicional (a palavra GAITA tem origem germánica sueva, vem de cabra (o fol tradicional é o estómago da cabra) em língua germánica), costumes diversos como os referentes a muitas festas tradicionais como o Entruido com paralelismos actuais em Aústria), etc, etc.

Sem Reino de Galiza, hoje nom existiria nem a língua nem Galiza como entidade.

As provincias por exemplo som um invento de um espanhol Javier de Burgos a meados do século XIX, copiando aos franceses por que os espanhóis nunca se distinguiram por inovar demasiado a nom ser a correr e dando pancadas a umha bola...

QUEM ANDA A MENTAR O PASSADO SOM OS NACIONALISTAS ESPANHÓIS COM A SUA BANDEIRA QUE UNIFICA BAIXO HEGEMONIA CASTELHANA OS TRÊS REINOS NOM CASTELHANOS, HOJE NAÇONS NOM ESPANHOLAS: AS CADEAS DO REINO DE NAFARROA, AS BARRAS DE ARAGOM-CATALUNYA E O LEOM DE GALLAECIA-ASTÚRIES-LLION.

Galiza será umha nova Phoénix !!!