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segunda-feira, janeiro 09, 2006

GALAICO DE HÁ 2.300 ANOS NA IRLANDA??




Segundo informou o jornal The Daily Telegraph hoje, dous corpos de há 2300 achados na comarca de Bàile Atha Cliath (Dublin) em estado momificado. Um deles com um penteado a base de um gel fixador de resina de pinho e óleos vegetais procedente provavelmente do sul-oeste da França ou a península ibérica.

Pode ser uma prova mais da conexão Galiza-Eire no passado?

Iremos à percura de mais informação ao respeito. Seguiremos informando.

O VALOR DA INDEPENDÊNCIA




Recolhemos artigo da web Portugaliza da AGAL:

"O VALOR DA INDEPÊNDENCIA.

Consequências económicas directas do colonialismo na Galiza.

www.agal-gz.org/portugaliza 30/12/2005.

Se no anterior número da Revista Portugaliza apresentava-mos um importante contributo sobre as «consequências psicológicas do colonialismo na Galiza», continuamos agora analisando, desde uma perspectiva macro, quais é que são as consequências económicas desse colonialismo na Galiza e apresentamos sobejamente as conclusões de recentes relatórios, segundo os quais, o custo económico directo da falta de soberania política e económica, valoriza-se em milheiros de milhões de Euros. Isto, sem contarmos o custo social e ecológico que supõe a exploração dos recursos naturais galegos por empresas que pagam os impostos fora do País.

Catedrático de Economia da Universidade de Santiago de Compostela (USC), Xavier Vence, tem desvelado num relatório recente o falso mito da dependência económica e fiscal da Galiza.

Segundo Vence, o Estado espanhol arrecada na Galiza, por volta de 1.900 milhões de Euros mais dos que os galegos e galegas recebem da Espanha cada ano. Quer isto dizer que numa situação de total soberania política e económica, a Galiza, disporia neste momento nos orçamentos públicos, 1.900 milhões mais dos que conta na actualidade para despesas.

Isto é assim devido a que grande parte das empresas que exercem as suas actividades no território galego não paga nenhum tipo de imposto na Galiza devido a que têm as suas sedes sociais na Espanha. Este é o caso, por exemplo, de empresas energéticas e eléctricas como Unión Fenosa, Endesa ou Repsol, ou automobilisticas como Citroen. As quais exploram com grande virulência recursos naturais, híbridos ou paisajístico-espaciais no território sem receber por isso a Galiza em troco, nenhum tipo de contra-partida.

A apresentação deste quadro económico genuinamente colonial da Galiza, desarma por completo aos defensores de que a integração da Galiza na Espanha traz benefícios económicos -directos ou indirectos- para galegos e galegas do norte
."

sexta-feira, janeiro 06, 2006

O GRUPÚSCULO FASCISTA ESPANHOL FALANGE APOIA E.N.C.E.


Como se pode olhar na foto que acompanha um novo colectivo, neste caso o grupúsculo marginal espanhol fascista, Falange, acrescenta a listagem de organizações espanholas como CCOO e PP na sua campanha de apoio a E.N.C.E. que tem os seus dias contados na Ria de Ponte-Vedra.

Adicam-se a sabotar as mensagens de colectivos vizinhais, ecologistas e políticos galegos que defendem a nossa saude e a recuperação da Ria de Ponte-Vedra e do entorno de Lourizão e Prazeres.

Quem está detrás destas campanhas? É só uma arroutada de quatro jovens marginais a embebar-se das doutrinas da COPE ou há alguêm de gravata e mente de rato a soltar euros a esses que sujam as nossas ruas.

GRUPÚSCULOS FASCISTAS ESPANHÓIS EMPORCALHAM RUAS DA GALIZA


Em vilas das rias Baixas coma Vila-Garcia, Marim e outras grupúsculos marginais fascistas espanhóis adicaram-se as últimas noites a sujar as paredes com lemas contra as reformas estatutárias e a favor de ENCE. Politicamente estão onde o PP e a COPE.

Verdadeiros seres quijotescos que agem contra fantasmais muinhos de vento porquanto os governos vigorantes na Galiza e no estado não semelham ter a vontade firme de reconduzir o ordenamento jurídico do marco político para uma revisão a fundo que inclua o direito à autodeterminação da Galiza.

O único que semelha que estão a percurar e a fazer-lhe campanha política aos nostálgicos do franquismo que hoje falam de democracia a boca cheia, mentres pretendem pór grandes obstáculos a qualquer reforma política democrática por ilusa e limitada que esta for.

As fotos foram tiradas hoje mesmo 6 de Janeiro de 2006 em Marim, onde os garabatos fascistas intentam apagar mensagens de colectivos nacionalistas da comarca.