quarta-feira, novembro 22, 2006
PSOE POLO ISOLAMENTO DA GALIZA A RESPEITO DA EUROPA
Segundo informa LA Voz, o PsoE não está pola laboura de facilitar a nossa conexão com paises do nosso entorno europeu mais próximo coma às irmãs Asturies e Cantábria e EH e França, porta da entrada na Europa mais dinámica eocnomicamente falando.
Querem-nos fechar e ailhar. Os nacionalistas soberanistas queremos abrir Galiza para o mundo.
A iniciativa do PP não é negaticva, embora o AVE deve ser complementado com a conexão por estrada e a melhora das comunuicações internas na Galiza que permitam uma comunicação rápida desde as Rias Baixas ao norte de Lugo.
Reproduzimos a nova publicada na web de dito jornal:
"INFRAESTRUTURAS
O PSOE tomba unha iniciativa para impulsar o AVE do Cantábrico
A comisión de Fomento do Congreso rexeitou a petición do PP para priorizar o corredor
Os populares entenden que «estanse pondo escusas» para non executar o proxecto
O PPdeG acusa a Touriño de «faltar á verdade» sobre o inicio das obras en Lubián-Ourense
A comisión de Fomento do Congreso rexeitou onte unha proposición non de lei presentada polo PP na que se instaba ao Goberno a efectuar, con carácter prioritario, o AVE do Cantábrico, que enlazaría Ferrol e Bilbao e vertebraría as comunidades cantábricas a través da alta velocidade ferroviaria. A execución «rápida e decidida» deste proxecto de infraestruturas, incluído dentro do Plan Galicia, é -para os populares- «fundamental como garantía de dinamización e desenvolvemento económico para Galicia, Asturias, Cantabria e o País Vasco».
A proposta do PP, que pretendía acelerar os trámites para que o AVE do Cantábrico estivese en servizo no prazo comprometido (2012-2014), foi rexeitada por 20 votos en contra (PSOE, ERC e EU) e a abstención de BNG e CIU. Para Joaquín Martínez Sieso, encargado de defender a proposición, a votación deixa claro que «o Goberno négase a construír o AVE entre Ferrol e Bilbao, o que supón un agravio inaceptable para galegos, asturianos, cántabros e vascos».
Incumprimentos
Martínez Sieso xustificou a proposta do seu grupo con «as numerosas informacións contraditorias emanadas do Ministerio de Fomento nos últimos meses», e os indicios de incumprimento do compromiso sobre esta infraestrutura, «que está xerando inquietude nas comunidades afectadas».
Pola súa banda, BNG e PSOE presentaron emendas á proposición do PP, que non foron aceptadas polo Grupo Popular, alegando que «rebaixaban substancialmente o contido da moción aprobada por unanimidade o 22 de xuño do 2004», na que os grupos do Congreso fixaron o 2012-2014 como prazo para a finalización das obras do AVE do Cantábrico, o mesmo horizonte temporal que se marcou no programa de investimentos do Plan Galicia.
O deputado socialista Antón Louro afirmou onte que o Ministerio de Fomento estaba traballando no Plan Sectorial Ferroviario «a bo ritmo e con obxectivos», e cargou contra a proposta popular dicindo que «non ten razón nin fundamento», mentres que si o tería, apuntou, preguntar ao Goberno sobre as obras que se están levando a cabo neste momento.
O BNG, pola súa banda, defendeu na súa emenda que as obras comezasen no 2008 e que se aclarase nun prazo de seis meses a viabilidade do corredor de alta velocidade e a súa eventual compatibilidade co actual trazado de Feve.
O nacionalista Francisco Rodríguez, pola súa banda, apuntou tamén que ao seu grupo preocupábanlle máis a marcha do eixo atlántico e o tramo Ponferrada-Monforte, aos que se referiu como «prioritarios».
Polo que respecta ao ferrocarril convencional, o que si aprobou onte a comisión de Fomento do Congreso foi unha proposta do BNG para mellorar o funcionamento dos servizos de Feve en Galicia."
quinta-feira, novembro 02, 2006
NENHUM PAIS ARREPENDEU-SE DE ACADAR A LIBERDADE
A Pátria dos Galaicos desaparece. A maré da assimilação avança, mudando a nossa originalidade por essa qualidade de homens e monos que se chama imitação.
Apesar dos esforços de cinco séculos não temos passado a raia do não retorno que nos garanta a existência futura.
Com a globalização, nações e línguas como a nossa desaparecerão coma as baleias ou a Amazonia.
Hoje ser Galego é uma forma de ser ecologista.
Desde o começo da conquista da Galiza, temos experimentado várias fórmulas de convívio com a Espanha. Nenhuma delas tem freiado a perda da língua, territórios, cultura, direitos ou idiossincrasia galega.
Com Espanha desaparecemos.
Só fica provar a INDEPENDÊNCIA. A não dependência. Nenhum pais se tem arrependido de te-la acadado, nomeadamente se tem sido livre das cadeias da Espanha.
Nós tambêm não o fazeremos. Sobram-nos rações para isto.
(adapt. de J.M.E.Z. em "UM CENTO DE RAZÕES PELAS QUE DEIXEI DE SER ESPANHOL")
Apesar dos esforços de cinco séculos não temos passado a raia do não retorno que nos garanta a existência futura.
Com a globalização, nações e línguas como a nossa desaparecerão coma as baleias ou a Amazonia.
Hoje ser Galego é uma forma de ser ecologista.
Desde o começo da conquista da Galiza, temos experimentado várias fórmulas de convívio com a Espanha. Nenhuma delas tem freiado a perda da língua, territórios, cultura, direitos ou idiossincrasia galega.
Com Espanha desaparecemos.
Só fica provar a INDEPENDÊNCIA. A não dependência. Nenhum pais se tem arrependido de te-la acadado, nomeadamente se tem sido livre das cadeias da Espanha.
Nós tambêm não o fazeremos. Sobram-nos rações para isto.
(adapt. de J.M.E.Z. em "UM CENTO DE RAZÕES PELAS QUE DEIXEI DE SER ESPANHOL")
OS INGLESES: MAIS CELTAS QUE ANGLO-SAXÕES
http://thescotsman.scotsman.com/index.cfm?id=1393742006
No artículo diz coma os galeses são o povo mais celta e isto concorda com outros estudos genéticos onde aparecem como o povo da europa mais perto dos galaicos.
"We're nearly all Celts under the skin
IAN JOHNSTON
SCIENCE CORRESPONDENT
A MAJOR genetic study of the population of Britain appears to have put an end to the idea of the "Celtic fringe" of Scotland, Ireland and Wales.
Instead, a research team at Oxford University has found the majority of Britons are Celts descended from Spanish tribes who began arriving about 7,000 years ago.
Even in England, about 64 per cent of people are descended from these Celts, outnumbering the descendants of Anglo- Saxons by about three to one.
The proportion of Celts is only slightly higher in Scotland, at 73 per cent. Wales is the most Celtic part of mainland Britain, with 83 per cent.
Previously it was thought that ancient Britons were Celts who came from central Europe, but the genetic connection to populations in Spain provides a scientific basis for part of the ancient Scots' origin myth.
The Declaration of Arbroath of 1320, following the War of Independence against England, tells how the Scots arrived in Scotland after they had "dwelt for a long course of time in Spain among the most savage tribes".
Professor Bryan Sykes, a human geneticist at Oxford, said the myth may have been a "residue" in people's memories of the real journey, but added that the majority of people in England were the descendants of the same people who sailed across the Bay of Biscay.
Prof Sykes divided the population into several groups or clans: Oisin for the Celts; Wodan for Anglo-Saxons and Danish Vikings; Sigurd for Norse Vikings; Eshu for people who share genetic links with people such as the Berbers of North Africa; and Re for a farming people who spread to Europe from the Middle East.
The study linked the male Y-chromosome to the birthplace of paternal grandfathers to try to establish a historic distribution pattern. Prof Sykes, a member of the Oisin clan, said the Celts had remained predominant in Britain despite waves of further migration.
"The overlay of Vikings, Saxons and so on is 20 per cent at most. That's even in those parts of England that are nearest to the Continent," he said.
"The only exception is Orkney and Shetland, where roughly 40 per cent are of Viking ancestry."
In Scotland, the majority of people are not actually Scots, but Picts. Even in Argyll, the stronghold of the Irish Scots, two-thirds of members of the Oisin clan are Pictish Celts.
However, according to the study, the Picts, like the Scots, originally came from Spain.
"If one thinks that the English are genetically different from the Scots, Irish and Welsh, that's entirely wrong," he said.
"In the 19th century, the idea of Anglo-Saxon superiority was very widespread. At the moment, there is a resurgence of Celtic identity, which had been trampled on. It's very vibrant and obvious at the moment.
"Basically the cornerstone of Celtic identity is that they are not English. However, to try to base that, as some do, on an idea that is not far beneath the surface that Celtic countries are somehow descended from a race of Celts, which the English are not, is not right. We are all descended from the same people.
"It should dispel any idea of trying to base what is a cultural identity on a genetic difference, because there really isn't one.""
No artículo diz coma os galeses são o povo mais celta e isto concorda com outros estudos genéticos onde aparecem como o povo da europa mais perto dos galaicos.
"We're nearly all Celts under the skin
IAN JOHNSTON
SCIENCE CORRESPONDENT
A MAJOR genetic study of the population of Britain appears to have put an end to the idea of the "Celtic fringe" of Scotland, Ireland and Wales.
Instead, a research team at Oxford University has found the majority of Britons are Celts descended from Spanish tribes who began arriving about 7,000 years ago.
Even in England, about 64 per cent of people are descended from these Celts, outnumbering the descendants of Anglo- Saxons by about three to one.
The proportion of Celts is only slightly higher in Scotland, at 73 per cent. Wales is the most Celtic part of mainland Britain, with 83 per cent.
Previously it was thought that ancient Britons were Celts who came from central Europe, but the genetic connection to populations in Spain provides a scientific basis for part of the ancient Scots' origin myth.
The Declaration of Arbroath of 1320, following the War of Independence against England, tells how the Scots arrived in Scotland after they had "dwelt for a long course of time in Spain among the most savage tribes".
Professor Bryan Sykes, a human geneticist at Oxford, said the myth may have been a "residue" in people's memories of the real journey, but added that the majority of people in England were the descendants of the same people who sailed across the Bay of Biscay.
Prof Sykes divided the population into several groups or clans: Oisin for the Celts; Wodan for Anglo-Saxons and Danish Vikings; Sigurd for Norse Vikings; Eshu for people who share genetic links with people such as the Berbers of North Africa; and Re for a farming people who spread to Europe from the Middle East.
The study linked the male Y-chromosome to the birthplace of paternal grandfathers to try to establish a historic distribution pattern. Prof Sykes, a member of the Oisin clan, said the Celts had remained predominant in Britain despite waves of further migration.
"The overlay of Vikings, Saxons and so on is 20 per cent at most. That's even in those parts of England that are nearest to the Continent," he said.
"The only exception is Orkney and Shetland, where roughly 40 per cent are of Viking ancestry."
In Scotland, the majority of people are not actually Scots, but Picts. Even in Argyll, the stronghold of the Irish Scots, two-thirds of members of the Oisin clan are Pictish Celts.
However, according to the study, the Picts, like the Scots, originally came from Spain.
"If one thinks that the English are genetically different from the Scots, Irish and Welsh, that's entirely wrong," he said.
"In the 19th century, the idea of Anglo-Saxon superiority was very widespread. At the moment, there is a resurgence of Celtic identity, which had been trampled on. It's very vibrant and obvious at the moment.
"Basically the cornerstone of Celtic identity is that they are not English. However, to try to base that, as some do, on an idea that is not far beneath the surface that Celtic countries are somehow descended from a race of Celts, which the English are not, is not right. We are all descended from the same people.
"It should dispel any idea of trying to base what is a cultural identity on a genetic difference, because there really isn't one.""
DENOMINAÇÃO DA GALIZA NO NOVO ESTATUTO
Não é um tema menor.
O importante é o conteudo do articulado que para um nacionalista nunca será totalmente satisfactório porquanto não será reconhecido o direito à autodeterminação.
Contudo e para intentar ser "pragmáticas" devemos não obviar a importância da denominação da Galiza.
Esta denominação pudera implicar o reconhecimento futuro de certa legitimidade identitária e não enquanto poderá ser utilizado para apelar a um reconhecimento da identidade de nação já no momento em que se aprovar o novo texto.
Isto sabem-o os nacionalistas catalães e tambêm o PP.
É por isto por que o PP se opõe a tal reconhecimento nacional da Galiza.
Mas se em Andalucia aceitaram o término "realidade nacional", existiria certa lógica pola que na Galiza deveriam aceitar um grau mais: aceitar o término nação, sem apelidos, de não ser polo despreço que demonstram para com Galiza.
Vai ser dificil qu o PP o aceite. De não aceita-lo, mesmo seria melhor ficar sem novo estatuto até melhores tempos.
Mirai os bascos. Eles seguem o seu próprio caminho, sem presa. Quer dizer, o seu próprio ritmo para acadar a sua liberdade. Nem miram para outros estatutos para se referenciar neles.
O nacionalismo galego deveria trabalhar polo reconhecimento da soberania da Galiza e como mal menor, que o novo estatuo nos reconhece-se coma nação. Para sentar precedente. Menos disso, melhor não assinar nada com Feijoo e Tourinho.
Espero que o Quintana não aceite a nossa andalucização...
O importante é o conteudo do articulado que para um nacionalista nunca será totalmente satisfactório porquanto não será reconhecido o direito à autodeterminação.
Contudo e para intentar ser "pragmáticas" devemos não obviar a importância da denominação da Galiza.
Esta denominação pudera implicar o reconhecimento futuro de certa legitimidade identitária e não enquanto poderá ser utilizado para apelar a um reconhecimento da identidade de nação já no momento em que se aprovar o novo texto.
Isto sabem-o os nacionalistas catalães e tambêm o PP.
É por isto por que o PP se opõe a tal reconhecimento nacional da Galiza.
Mas se em Andalucia aceitaram o término "realidade nacional", existiria certa lógica pola que na Galiza deveriam aceitar um grau mais: aceitar o término nação, sem apelidos, de não ser polo despreço que demonstram para com Galiza.
Vai ser dificil qu o PP o aceite. De não aceita-lo, mesmo seria melhor ficar sem novo estatuto até melhores tempos.
Mirai os bascos. Eles seguem o seu próprio caminho, sem presa. Quer dizer, o seu próprio ritmo para acadar a sua liberdade. Nem miram para outros estatutos para se referenciar neles.
O nacionalismo galego deveria trabalhar polo reconhecimento da soberania da Galiza e como mal menor, que o novo estatuo nos reconhece-se coma nação. Para sentar precedente. Menos disso, melhor não assinar nada com Feijoo e Tourinho.
Espero que o Quintana não aceite a nossa andalucização...
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