Não é um tema menor.
O importante é o conteudo do articulado que para um nacionalista nunca será totalmente satisfactório porquanto não será reconhecido o direito à autodeterminação.
Contudo e para intentar ser "pragmáticas" devemos não obviar a importância da denominação da Galiza.
Esta denominação pudera implicar o reconhecimento futuro de certa legitimidade identitária e não enquanto poderá ser utilizado para apelar a um reconhecimento da identidade de nação já no momento em que se aprovar o novo texto.
Isto sabem-o os nacionalistas catalães e tambêm o PP.
É por isto por que o PP se opõe a tal reconhecimento nacional da Galiza.
Mas se em Andalucia aceitaram o término "realidade nacional", existiria certa lógica pola que na Galiza deveriam aceitar um grau mais: aceitar o término nação, sem apelidos, de não ser polo despreço que demonstram para com Galiza.
Vai ser dificil qu o PP o aceite. De não aceita-lo, mesmo seria melhor ficar sem novo estatuto até melhores tempos.
Mirai os bascos. Eles seguem o seu próprio caminho, sem presa. Quer dizer, o seu próprio ritmo para acadar a sua liberdade. Nem miram para outros estatutos para se referenciar neles.
O nacionalismo galego deveria trabalhar polo reconhecimento da soberania da Galiza e como mal menor, que o novo estatuo nos reconhece-se coma nação. Para sentar precedente. Menos disso, melhor não assinar nada com Feijoo e Tourinho.
Espero que o Quintana não aceite a nossa andalucização...
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