Chega um novo maio depois de um ano caracterizado polos ataques extremistas espanhóis contra a nossa língua por parte de vários grupúsculos que desejam uma involuçom legal na já limitada normativa que ampara o direito a vivirmos em galego.
A Mesa pola Normalización Linguística convoca uma manifestaçom para o domingo 18 que é apoiada com matices pola AGAL e nom apoiada por grupos reintegracionsitas como o MDL ou a Gentalha do Pichel de Compostela.
Desde Gallaecia queremos sumar-nos á necessidade de manifestar-se nas ruas pola nossa língua mas tambêm duvidamos da independência da MNL a respeito dum governo regional que pretendem criticar.
O reintegracionismo é a única opçom válida e eficaz para normalizar a nossa língua.
Recolhemos aquí os pontos que publica a AGAL a este respeito:
1.- Denunciar as políticas de substituiçom lingüística que levamos sofrendodurante os últimos 25 anos, disfarçadas de falsa normalizaçom lingüística.
2.- Exigir o reconhecimento da condiçom internacional da nossa Língua, que com a variedade própria das línguas internacionais é falada por centos de milhões de pessoas no mundo, quer como língua nativa, como é o caso dos galegos, quer como língua oficial de oito Estados, ou como língua cada vez mais estudada em todo o mundo polas vantagens das línguas internacionais.
3.- Denunciar as autoridades e administrações públicas que, em vez de garantiremos direitos lingüísticos e democráticos do Povo galego, discriminam e perseguem aqueles que nom aceitam a deriva de substituiçom lingüística e dialectizaçom castelhanizadora do Galego que o torna desnecessário no seu próprio país.
4.- Apoiar a iniciativa aprovada no Parlamento por unanimidade reclamando a recepçom das rádios e televisões portuguesas na Galiza, que pedimos que se efective desde já e que nom fique numha simples declaraçom sem vontade real de a levar a cabo. 5.- Denunciar também os grupos extremistas que, protegidos por certos sectores políticos, atacam o direito e a liberdade de vivermos na Galiza em galego. 6.- Finalmente, apelamos a toda a sociedade para exigir umha mudança das políticas que tornam a Língua desnecessária e dialectal, como forma de impor o uso do castelhano, por políticas que garantam os nossos direitos lingüísticos individuais e colectivos, assegurando que o Galego continue a ser a língua própria dos galegos e galegas, e umha língua extensa e útil.
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